A tristeza de David A. Aaker!

Acabei de folhear e reler partes de um dos livros que tenho do David A. Aaker. Hoje, especialmente hoje, eu estava precisando de um pouco de teoria...só para não emburrecer com tanta prática. Foi ótimo rever alguns conceitos, sobretudo para não esquecer das minhas crenças a respeito do tema “MARCA”. Mas foi, essencialmente, importante para que eu relembrasse de algo, que já sabia, mas que, por algum motivo, estava latente, que é o seguinte: as empresas estão repletas de pessoas e todas elas entendem de Marketing, assim como entendem de futebol e de política, e sabem da sua real importância. E mais, sabem, acima de tudo, qual é o seu objetivo. O Marketing não visa fazer com que os clientes comprem aquilo que não precisam, mas sim satisfazer as necessidades e desejos de cada um deles. Sendo assim, como todos entendem do riscado, é claro que se preocupam em satisfazer esses desejos de forma plena e constante. Ou seja, sem sombra de dúvida, toda a proposta de valor de uma marca é concebida em cima da promessa, que as organizações fazem aos seus clientes, de satisfazer, plenamente e constantemente, suas necessidades. E qual a empresa que não faz isso, né?

Comentários

  1. Alguma faz? Qual?

    Impressionante como as empresas (seus colaboradores) perdem o foco e a direção mais básica de todas as "regras" empresariais, é o óbvio do óbvio perdido pela necessidade que as pessoas têm de se mostrarem inteligentes e brilhantes:
    "a única razão de existir, de qualquer empresa, são os seus clientes, todo o restante são consequências dessa regra!"
    Existe lucro sem clientes? Existem cargos sem clientes? Existe Presidente sem clientes? Existe marketing sem clientes?
    A simplicidade é sofisticadamente complexa!
    Forte abraço!
    Martini.

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