O céu está em festa...Gustavo Storto e Aylan Kurdi se encontraram!!!
Era bem cedo quando Gustavo abriu seus olhinhos. Ali,
de bruços, deitado sobre a grama, sob o sol no paraíso, a brisa refrescava seu
corpinho aquecido pelo sol. Não tivera que passar pelo Umbral, já que soube
aproveitar sua vida na Terra como nenhuma outra criança. Foi direto para o
Éden.
Antes de se levantar, ficou um tempo deitado, passando
suas mãozinhas na grama, que estava tão verde e fofa. Enquanto brincava com a
relva, seus olhos de jabuticaba observavam, atentamente, os movimentos que
outras crianças faziam mais adiante.
Aos poucos foi se levantando. Vestia um pijama do São
Paulo, seu time do coração, calçava um par de crocs preto, e, nas costas, usava
uma mochila do Ben 10.
Passou as mãos na camisa do pijama, para limpar a
terra, e esfregou os olhos, certamente para tirar suas remelas e poder enxergar
melhor.
Seguiu andando em direção ao grupo dos afoitos
pirralhos.
Já quase próximo ao bando, uma senhora, de mais de 80
anos, que vestia um manto de cor cinza azulado, pegou-o nos braços.
“Meu filho, Gustavo, você chegou para me animar, para
trazer ainda mais luz a minha vida e enfeitar a minha estrada. A bisa não te
conhecia, mas te amava com todas as forças que ela tem, meu querido.”
E o abraçou por minutos, sem que ele a afastasse, sem
que reagisse contrariamente ao seu ato.
“A sra. é minha bisa?”
“Sim, meu filho, sou a vovó do seu papai, o Giovanni.”
Ao ouvir suas palavras, Gustavo colocou suas mãos no
rosto dela e fez um carinho.
E os cenhos dos dois se tornaram o próprio sol quando
brilha em todo seu esplendor. Nada mais precisou ser dito ou explicado. Gustavo
estava no jardim do Éden, aguardando uma ressurreição para viver em outro
paraíso na Terra.
A curta duração da sua última vida física, de 2010 a
2015, foi, para o seu Espírito, o complemento de uma vida interrompida antes do
termo devido. Ela não se encerrou como uma penitência aos seus pais. Não nesse
caso.
De volta ao chão, Gustavo entregou a sua bisa sua
mochilinha e saiu correndo ao encontro de seus novos amigos.
Brincou tanto durante todo o dia que pouco teve tempo
de se preparar para a tão importante tarefa da noite.
Sua bisa, querida, banhou-o, alimentou-o e o vestiu
com a túnica branca dos anjos.
“Meu filho, está na hora. Vamos!”
E lá se foram os dois, a caminho da casa das
sentenças, que ficava a 500 metros de onde estavam.
Ao chegarem à morada, depararam-se com Rihan, mãe de
Aylan e Ghalib, que deixava o lugar com a felicidade estampada em seu rosto,
como se tivesse acabado de mostrar o menino Jesus aos magos.
Felicitaram os três e adentraram o casebre.
Foram encaminhados ao quarto das orações. Era chegada
a hora.
Como instruído anteriormente, Gustavo se ajoelhou aos
pés do único móvel que lá havia, uma lindíssima cama em madeira, de material
muito antigo.
“Meu filho, está na hora.”
“Estou pronto, bisa.”
“Pode começar então, meu querido.”
E Gustavo começou a balbuciar palavras de conforto
para Juliana Storto, sua mãe, que estava na Terra, inconformada por tê-lo
deixado sozinho naquela fatídica noite, enquanto buscava seu namorado em uma
estação de trem.
“Mamãe, minha querida mãezinha, eu estou bem e muito
feliz. Encontrei minha bisa, a vovó Maria Eliene Storto. Estamos juntos. Ela
está cuidando de mim como você fazia. Eu estou muito tranquilo e em paz, mamãe.
Você vai aprender a viver sem mim, eu sei que vai. Não se culpe pela minha
desencarnação. Eu estive ao seu lado durante o período em que deveria
complementar a minha vida, que, em outra época, foi interrompida antes do
tempo. E eu escolhi você como minha mãe para passar os mais lindos e intensos 5
anos dessa minha etapa na Terra. Fique em paz, mamãe. Eu te amo mais do que
você possa imaginar e entender. Estaremos juntos em breve. Você tem muitas
vidas minhas para salvar ainda, minha querida mãezinha.”
Juliana Storto, embebida em seu sonho, conseguido por
meio de muitos calmantes, sorriu, chorou, suou, tremeu...e teve a tão buscada
paz de consciência.
“Meu filho, pode seguir.”
“Papai Giovanni, não chore por mim. Sorria. Eu estou
em paz, ao lado da bisa Maria Eliene. Ela me resgatou, papai. Estou bem. Meu
corpo está igualzinho a antes. Nada mudou. Cheguei aqui com o pijama do São
Paulo, nosso time do coração. Estou feliz, papai. Consigo sentir você perto de
mim. Sinta-me perto de você todo o segundo. Não culpe a mamãe pelo acontecido.
Foi um acidente. Se ela não tivesse me deixado sozinho no dia 16 de setembro de
2015, seria de outra forma. A minha vida ao lado de vocês só duraria 5 anos.
Obrigada por tudo, papai. Eu o escolhi como meu pai e não poderia ter escolhido
melhor. Estaremos todos juntos em breve. Você, assim como a mamãe, tem muitas
vidas minhas para salvar na Terra. Fique em paz, papai. Ajude a mamãe. Ela
precisa se recompor e continuar a viver. Eu te amo mais do que todo o time do
São Paulo.”
Giovanni Storto, diferentemente de Juliana, estava
acordado e lúcido. Nada e nenhum fármaco o fazia dormir. Ouviu as palavras de
Gustavo como se ele estivesse ali, em sua frente, abraçando-o como havia feito
três dias antes. Sentiu-se reconfortado.
No dia seguinte, após ter sido despertado por sua
bisa, Gustavo tomou um belo café da manhã e seguiu com ela para o núcleo das
crianças.
Chegando à campina, correu em direção ao balanço
infantil. O brinquedo, de madeira, parecia esperá-lo. Em uma das cadeiras
estava Aylan Kurdi, de 3 anos, sendo balançado por sua mamãe, a Rihan Kurdi .
“Mamãe, empurre mais. De novo. Mais forte.”
“Olá! Tudo bem, meu querido?”
“Sim. Tudo bem. Estou com a minha bisa agora. Está
tudo bem. E falei com a minha mamãe e com o meu papai ontem à noite. Eles
ficarão bem também.”
“Que bom, meu amor. Fico muito feliz. Nós já sabíamos
que você chegaria. Estávamos esperando por você. Esse é o Aylan Kurdi e lá,
pulando corda, vestido de azul, está o Ghalib, seu irmão.
“Muito prazer, Aylan.”
Os dois, sentados um ao lado do outro no balanço,
tiveram um tempo sozinhos, enquanto Rihan foi ao encontro de seu primogênito.
Oi, Aylan, tudo bem? Meu nome é Gustavo. Cheguei aqui
ontem pela manhã. E você, há quanto tempo mora aqui?”
“Oi, Gustavo, tudo bem sim. Eu estou aqui desde o
final de agosto de 2015. Estava passeando de barco com os meus pais e com o meu
irmão e, como estava muito cansado, dormi. Sonhei que nadei, nadei muito, até
chegar a uma praia. Fiquei lá deitadinho por algumas horas, até que um policial
paramilitar me ajudou a levantar. Quando acordei, já estávamos aqui, minha
mamãe, meu irmão e eu.”
“E o seu papai, Aylan, cadê ele?”
“Ele não pode vir. Falamos com ele ontem à noite.
Dissemos que estamos muito bem, morando no jardim do Éden, na primeira morada
do homem, em paz, vivendo em plenitude. Ele nos disse que em breve estará
conosco, pois não consegue viver na Terra sem nós.”
“E você, Gustavo, onde estão sua mamãe e seu papai?”
“Aylan, anteontem, quando resolvi voar, deixei-os na
Terra, pois ainda não estão preparados para viverem aqui com a gente. Mas, em
algum tempo, estaremos todos juntos novamente. Eu disse isso a eles ontem à
noite. Porém agora, viveremos assim, longe fisicamente, mas próximos
espiritualmente.”
“Que bom, Gustavo. Vamos brincar?”
“Vamos sim, Aylan. Quer brincar de pique esconde?
Vamos chamar o Ghalib?”
Os três brincaram juntos o dia todo. No começo da
noite, já cuidados, deitaram-se para dormir.
Sonharam com suas famílias, seus papais, mamães e
irmãos, vivendo felizes em um mundo sem guerra, sem surpresas indesejáveis.
Seus sonhos iluminaram toda a Terra até encontrarem os
corações de quem lá teve que continuar.
Era bem cedo quando Gustavo abriu seus olhinhos. Ali,
de bruços, deitado sobre a grama, sob o sol no paraíso, a brisa refrescava seu
corpinho aquecido pelo sol. Não tivera que passar pelo Umbral, já que soube
aproveitar sua vida na Terra como nenhuma outra criança. Foi direto para o
Éden.
Antes de se levantar, ficou um tempo deitado, passando
suas mãozinhas na grama, que estava tão verde e fofa. Enquanto brincava com a
relva, seus olhos de jabuticaba observavam, atentamente, os movimentos que
outras crianças faziam mais adiante.
Aos poucos foi se levantando. Vestia um pijama do São
Paulo, seu time do coração, calçava um par de crocs preto, e, nas costas, usava
uma mochila do Ben 10.
Passou as mãos na camisa do pijama, para limpar a
terra, e esfregou os olhos, certamente para tirar suas remelas e poder enxergar
melhor.
Seguiu andando em direção ao grupo dos afoitos
pirralhos.
Já quase próximo ao bando, uma senhora, de mais de 80
anos, que vestia um manto de cor cinza azulado, pegou-o nos braços.
“Meu filho, Gustavo, você chegou para me animar, para
trazer ainda mais luz a minha vida e enfeitar a minha estrada. A bisa não te
conhecia, mas te amava com todas as forças que ela tem, meu querido.”
E o abraçou por minutos, sem que ele a afastasse, sem
que reagisse contrariamente ao seu ato.
“A sra. é minha bisa?”
“Sim, meu filho, sou a vovó do seu papai, o Giovanni.”
Ao ouvir suas palavras, Gustavo colocou suas mãos no
rosto dela e fez um carinho.
E os cenhos dos dois se tornaram o próprio sol quando
brilha em todo seu esplendor. Nada mais precisou ser dito ou explicado. Gustavo
estava no jardim do Éden, aguardando uma ressurreição para viver em outro
paraíso na Terra.
A curta duração da sua última vida física, de 2010 a
2015, foi, para o seu Espírito, o complemento de uma vida interrompida antes do
termo devido. Ela não se encerrou como uma penitência aos seus pais. Não nesse
caso.
De volta ao chão, Gustavo entregou a sua bisa sua
mochilinha e saiu correndo ao encontro de seus novos amigos.
Brincou tanto durante todo o dia que pouco teve tempo
de se preparar para a tão importante tarefa da noite.
Sua bisa, querida, banhou-o, alimentou-o e o vestiu
com a túnica branca dos anjos.
“Meu filho, está na hora. Vamos!”
E lá se foram os dois, a caminho da casa das
sentenças, que ficava a 500 metros de onde estavam.
Ao chegarem à morada, depararam-se com Rihan, mãe de
Aylan e Ghalib, que deixava o lugar com a felicidade estampada em seu rosto,
como se tivesse acabado de mostrar o menino Jesus aos magos.
Felicitaram os três e adentraram o casebre.
Foram encaminhados ao quarto das orações. Era chegada
a hora.
Como instruído anteriormente, Gustavo se ajoelhou aos
pés do único móvel que lá havia, uma lindíssima cama em madeira, de material
muito antigo.
“Meu filho, está na hora.”
“Estou pronto, bisa.”
“Pode começar então, meu querido.”
E Gustavo começou a balbuciar palavras de conforto
para Juliana Storto, sua mãe, que estava na Terra, inconformada por tê-lo
deixado sozinho naquela fatídica noite, enquanto buscava seu namorado em uma
estação de trem.
“Mamãe, minha querida mãezinha, eu estou bem e muito
feliz. Encontrei minha bisa, a vovó Maria Eliene Storto. Estamos juntos. Ela
está cuidando de mim como você fazia. Eu estou muito tranquilo e em paz, mamãe.
Você vai aprender a viver sem mim, eu sei que vai. Não se culpe pela minha
desencarnação. Eu estive ao seu lado durante o período em que deveria
complementar a minha vida, que, em outra época, foi interrompida antes do
tempo. E eu escolhi você como minha mãe para passar os mais lindos e intensos 5
anos dessa minha etapa na Terra. Fique em paz, mamãe. Eu te amo mais do que
você possa imaginar e entender. Estaremos juntos em breve. Você tem muitas
vidas minhas para salvar ainda, minha querida mãezinha.”
Juliana Storto, embebida em seu sonho, conseguido por
meio de muitos calmantes, sorriu, chorou, suou, tremeu...e teve a tão buscada
paz de consciência.
“Meu filho, pode seguir.”
“Papai Giovanni, não chore por mim. Sorria. Eu estou
em paz, ao lado da bisa Maria Eliene. Ela me resgatou, papai. Estou bem. Meu
corpo está igualzinho a antes. Nada mudou. Cheguei aqui com o pijama do São
Paulo, nosso time do coração. Estou feliz, papai. Consigo sentir você perto de
mim. Sinta-me perto de você todo o segundo. Não culpe a mamãe pelo acontecido.
Foi um acidente. Se ela não tivesse me deixado sozinho no dia 16 de setembro de
2015, seria de outra forma. A minha vida ao lado de vocês só duraria 5 anos.
Obrigada por tudo, papai. Eu o escolhi como meu pai e não poderia ter escolhido
melhor. Estaremos todos juntos em breve. Você, assim como a mamãe, tem muitas
vidas minhas para salvar na Terra. Fique em paz, papai. Ajude a mamãe. Ela
precisa se recompor e continuar a viver. Eu te amo mais do que todo o time do
São Paulo.”
Giovanni Storto, diferentemente de Juliana, estava
acordado e lúcido. Nada e nenhum fármaco o fazia dormir. Ouviu as palavras de
Gustavo como se ele estivesse ali, em sua frente, abraçando-o como havia feito
três dias antes. Sentiu-se reconfortado.
No dia seguinte, após ter sido despertado por sua
bisa, Gustavo tomou um belo café da manhã e seguiu com ela para o núcleo das
crianças.
Chegando à campina, correu em direção ao balanço
infantil. O brinquedo, de madeira, parecia esperá-lo. Em uma das cadeiras
estava Aylan Kurdi, de 3 anos, sendo balançado por sua mamãe, a Rihan Kurdi .
“Mamãe, empurre mais. De novo. Mais forte.”
“Olá! Tudo bem, meu querido?”
“Sim. Tudo bem. Estou com a minha bisa agora. Está
tudo bem. E falei com a minha mamãe e com o meu papai ontem à noite. Eles
ficarão bem também.”
“Que bom, meu amor. Fico muito feliz. Nós já sabíamos
que você chegaria. Estávamos esperando por você. Esse é o Aylan Kurdi e lá,
pulando corda, vestido de azul, está o Ghalib, seu irmão.
“Muito prazer, Aylan.”
Os dois, sentados um ao lado do outro no balanço,
tiveram um tempo sozinhos, enquanto Rihan foi ao encontro de seu primogênito.
Oi, Aylan, tudo bem? Meu nome é Gustavo. Cheguei aqui
ontem pela manhã. E você, há quanto tempo mora aqui?”
“Oi, Gustavo, tudo bem sim. Eu estou aqui desde o
final de agosto de 2015. Estava passeando de barco com os meus pais e com o meu
irmão e, como estava muito cansado, dormi. Sonhei que nadei, nadei muito, até
chegar a uma praia. Fiquei lá deitadinho por algumas horas, até que um policial
paramilitar me ajudou a levantar. Quando acordei, já estávamos aqui, minha
mamãe, meu irmão e eu.”
“E o seu papai, Aylan, cadê ele?”
“Ele não pode vir. Falamos com ele ontem à noite.
Dissemos que estamos muito bem, morando no jardim do Éden, na primeira morada
do homem, em paz, vivendo em plenitude. Ele nos disse que em breve estará
conosco, pois não consegue viver na Terra sem nós.”
“E você, Gustavo, onde estão sua mamãe e seu papai?”
“Aylan, anteontem, quando resolvi voar, deixei-os na
Terra, pois ainda não estão preparados para viverem aqui com a gente. Mas, em
algum tempo, estaremos todos juntos novamente. Eu disse isso a eles ontem à
noite. Porém agora, viveremos assim, longe fisicamente, mas próximos
espiritualmente.”
“Que bom, Gustavo. Vamos brincar?”
“Vamos sim, Aylan. Quer brincar de pique esconde?
Vamos chamar o Ghalib?”
Os três brincaram juntos o dia todo. No começo da
noite, já cuidados, deitaram-se para dormir.
Sonharam com suas famílias, seus papais, mamães e
irmãos, vivendo felizes em um mundo sem guerra, sem surpresas indesejáveis.
Seus sonhos iluminaram toda a Terra até encontrarem os
corações de quem lá teve que continuar.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito bom Loraine! Ler o texto acalma um pouco o nosso espírito e nos traz esperança!!
ResponderExcluirMuito obrigada Loraine...
ExcluirQuando comecei a ler este texto meu coração que está tão dilacerado obteve um pouco de conforto pois são coisas em que acredito como verdade para poder suportar tanta dor.
Que Deus a abençoe...
Débora.
Muito obrigada Loraine...
ExcluirQuando comecei a ler este texto meu coração que está tão dilacerado obteve um pouco de conforto pois são coisas em que acredito como verdade para poder suportar tanta dor.
Que Deus a abençoe...
Débora.
Que Deus guarde esse anjinho lindo em seu Reino de Gloria, e conforte os corações de seus pais.
ResponderExcluirQue Deus guarde esse anjinho lindo em seu Reino de Gloria, e conforte os corações de seus pais.
ResponderExcluirOlá, estou muito tocada com essa tragédia e me mandaram seu texto e gostei muito. Obrigada pelo conforto. Espero que a família tenha luz pra procurar consolo.... Nossa mas queria saber como, da onde vem sua inspiração porque VC fala no nome da avó do Giovanni, VC tem mediunidade ou foi só criatividade? Obrigada
ResponderExcluirOlá, Helena! Como vai? Embora seja espírita, não tenho mediunidade. Foi apenas inspiração mesmo. Não conheço a família Storto. Estou tão chocada com essa história, que precisava desabafar de alguma maneira. E como escrever me acalma a alma, resolvi colocar meu compadecimento para forma por meio dessa ficção. É um conforto imaginar que ele esteja bem, intacto e muito feliz, brincando com outros anjinhos lá no céu, não é? Um abraço e obrigada.
ExcluirAchei lindo o texto,de alguma maneira conforta os corações aflitos embora eu desacredite desta ressurreicão que o espiritismo prega.Acredito sim no reencontro onde seremos felizes para sempre,mas valeu cheguei a viajar visualizando as cenas
ExcluirOlá, estou muito tocada com essa tragédia e me mandaram seu texto e gostei muito. Obrigada pelo conforto. Espero que a família tenha luz pra procurar consolo.... Nossa mas queria saber como, da onde vem sua inspiração porque VC fala no nome da avó do Giovanni, VC tem mediunidade ou foi só criatividade? Obrigada
ResponderExcluirLindo texto....
ResponderExcluirLindo texto....
ResponderExcluirMaravilhoso!
ResponderExcluirEstou ainda muito abalada com esse fato, choro bastante e penso todos os dias na tristeza dessa família, que Deus o conforte. Lindo texto é confortador.
ResponderExcluirEstou ainda muito abalada com esse fato, choro bastante e penso todos os dias na tristeza dessa família, que Deus o conforte. Lindo texto é confortador.
ResponderExcluirEstou ainda muito abalada com esse fato, choro bastante e penso todos os dias na tristeza dessa família, que Deus o conforte. Lindo texto é confortador.
ResponderExcluirEmocionante!
ResponderExcluir