Subjugação em plena corporação!!!
Mas vamos às histórias.
1ª Asneira – Uma pessoa, muito bem intencionada, assistente de quem a demandou, foi chamada e avisada de que uma lâmpada, que ficava em cima de onde o VP se sentava, estava queimada. O RS, prontamente, chamou o eletricista para que a troca fosse feita. Algum tempo depois, já com o eletricista a tiracolo, o simpaticíssimo assistente entrou na sala, onde estava a lâmpada queimada, e perguntou, ao antipaticíssimo VP: “fulano, essa é a lâmpada queimada, certo?” O VP, em seu melhor dia, mandou: “não, RS, são as outras duas que estão queimadas...não está vendo?. Tire todas as outras e as deixe iguais a essa, que não brilha mais. Houve um minuto de silêncio antes da manifestação do eletricista. “E aí, pessoal, o que devo fazer?” O RS, bem calmo, como de praxe, disse: “faça o que ele está pedindo, tire todas as outras lâmpadas e deixe o ambiente mais escuro.” E outro minuto de silêncio rolou, até que o RS se manifestasse novamente...“tô brincado, GF...e continuou: “eletricista, troque apenas a lâmpada que está queimada, ok?” Fantástico você, RS. Que presença de espírito, hein?
2ª Asneira – O mesmo VP, da 1ª asneira, chamou o mesmo simpaticíssimo assistente até sua sala. “RS, disse ele, tenho uma reunião importante daqui a pouco, lá na Paulista, e não trouxe o meu terno.” Ao invés de ficar quieto, pois não tinha o que se fazer naquele momento, o RS, com seu jeito de Lorde Inglês, soltou a seguinte pergunta: “GF, por que você não deixa um terno ou um blazer aqui na AB para ocasiões como essa?” É claro que a réplica viria...e veio. “RS, qual a roupa que você menos gosta de usar?” O RS pensou por algum tempo até que respondeu: “acho que roupa social, GF, por que?” “E você traz esse tipo de roupa para o trabalho e a deixa guardada em seu armário?” Dessa vez, não deu nem para responder, tamanha a insensatez. O RS, simplesmente, deixou a sala e o GF foi, sem blazer, para sua reunião tão importante.
3ª Asneira – Naquele dia, o chefão estava fora. O mesmo VP, da 1ª e da 2ª asneiras, sempre “muito bem humorado”, precisava de uma sala, com urgência. “RS, disse ele, preciso de uma sala. Arranje uma para mim.” Por favor? Nem pensar. O RS, super bem informado, respondeu: “GF, não há nenhuma sala livre aqui no andar. Mas o chefe não está aqui hoje. Você não quer usar a sala dele, já que serão poucas pessoas em sua reunião?” “RS, perguntou o VP, você têm crianças em casa?” O RS refletiu, pensou no que estaria por vir daquele papo e respondeu: “tenho meus sobrinhos sim, GF.” “Pois é, você gostaria de sair de casa e depois saber que seus sobrinhos ficaram usando seu quarto?” Mais uma vez, sem palavras, o RS voltou para o seu lugar, de onde, aliás, nunca deveria ter saído, sabendo que ouviria algum disparate. E o VP, para não usar o "quarto" do chefe dele, preferiu cancelar a reunião.
Depois de ouvir tudo isso e de, agora, ter terminado de transcrever o que ouvi, tendo a pensar que o tal VP deve ter sido rejeitado pela sua mãe na infância. Não pode ter outro motivo para tanto idiotismo. No final do dia, tudo é culpa das mães mesmo, então, vamos acreditar que o GF tenha sido mais uma vítima de uma mãe que tentou acertar, errando...
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